Se você ainda tem dúvidas sobre o Pix, chegou a hora de esclarecer tudo. O Pix chegou para substituir filas no banco, boletos demorados e transferências que levam horas. Em poucos cliques, seu dinheiro chega ao destinatário em segundos, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Primeiro, a rapidez. Enquanto o DOC pode demorar até um dia útil, o Pix ocorre em até 10 segundos. Segundo, o custo. A maioria das transações é grátis para pessoa física, e mesmo para empresas as taxas são bem menores que as do TED. Por último, a praticidade. Você paga usando a chave Pix – que pode ser seu CPF, e‑mail, número de celular ou uma chave aleatória – sem precisar digitar o número da conta.
Esses fatores fizeram o Pix ultrapassar 800 milhões de transações no último trimestre, segundo o Banco Central. Não é surpresa que tudo, desde o pagamento de lanches até a compra do carro, já esteja passando por essa tecnologia.
1. Cadastre suas chaves com cuidado. Escolha um e‑mail ou telefone que você usa sempre. Evite mudar a chave com frequência, pois isso pode gerar confusão nas suas contas.
2. Cheque o nome do destinatário. Antes de confirmar a transferência, a tela do aplicativo mostra o nome associado à chave. Se algo parecer estranho, cancele.
3. Fique de olho nos limites. Cada banco define um valor máximo diário para transferências via Pix. Se precisar enviar mais, pode dividir em duas ou fazer uso de TED.
4. Use a função de pagamento por QR Code. Em lojas e restaurantes, basta escanear o código e confirmar o valor. É rápido, sem precisar digitar nada.
5. Proteja seu celular. Como o Pix está atrelado ao seu telefone, mantenha senhas fortes, biometria e atualize o app do banco regularmente.
Seguindo esses passos, você diminui o risco de cair em golpes e aproveita ao máximo a conveniência.
Além das transações pessoais, empresas também têm adotado o Pix para receber pagamentos. Muitos lojistas já exibem QR Codes nas vitrines, permitindo que o cliente pague à vista e receba o comprovante instantâneo. Isso reduz a inadimplência e acelera o fluxo de caixa.
Se você ainda não experimentou, comece com um valor pequeno – como pagar a conta de luz ou dividir a conta do restaurante. Depois que entender o processo, pode usar para tudo, inclusive para transferir dinheiro para parentes em outras cidades.
Lembre‑se de que o Pix não substitui totalmente os demais meios de pagamento. Em casos de valores muito altos ou quando precisar de comprovação documental, DOC, TED ou boleto ainda são úteis. Mas para o dia a dia, o Pix já é a escolha mais prática.
Pronto para usar? Abra o app do seu banco, escolha a opção Pix, cadastre sua chave e comece a pagar ou receber. Em poucos minutos, você tem um método de pagamento que funciona a qualquer hora, sem complicação. Experimente agora e veja como a vida fica mais leve com o Pix.
por Gustavo Tibaná
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Após perdas bilionárias com golpes em 2023 e 2024, o Banco Central endureceu as regras do Pix. A Resolução 493 reformula o MED e permite rastrear valores por até 11 dias após a denúncia, bloqueando contas intermediárias. As queixas passam a ser abertas diretamente no app do banco. A adoção é opcional a partir de 23/11/2025 e obrigatória em 02/02/2026.
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No dia 14 de outubro de 2024, o sistema de pagamentos instantâneos Pix, amplamente utilizado no Brasil, enfrentou interrupções significativas, afetando a maioria dos seus usuários. O Banco Central do Brasil reconheceu o problema, mas não especificou quando o serviço seria totalmente restabelecido. Transações financeiras, como pagamentos e transferências, foram impactadas, gerando transtornos em todo o país.
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