Se você já recebeu aquela mensagem de cobrança ou viu o nome na lista do Serasa, sabe como a palavra dívida pode assustar. Mas não precisa ser um bicho de sete cabeças. Entender de onde ela vem, como ela se forma e, principalmente, o que fazer para se livrar, pode mudar sua vida financeira de forma surpreendente.
Dívida é basicamente o que você deve a alguém – seja banco, loja, amigo ou governo. Ela costuma aparecer quando gastamos mais do que ganhamos ou quando fazemos um empréstimo sem pensar nas parcelas. Cada dívida tem juros, e quanto mais tempo ela fica aberta, mais caro fica pagar. Por isso, ao perceber o primeiro sinal – atraso, juros altos ou multas – é hora de agir.
1. Liste tudo: anote cada débito, valor, data de vencimento e taxa de juros. Saber o total ajuda a planejar.
2. Priorize as mais caras: comece pagando quem cobra juros maiores, como cartão de crédito ou cheque especial.
3. Use o novo recurso do Pix: a Resolução 493 do Banco Central agora permite rastrear pagamentos por até 11 dias e abrir reclamações direto no app. Isso dificulta fraudes que aumentam a dívida.
4. Aproveite a suspensão de descontos ilegais do INSS: aposentados podem cancelar cobranças não autorizadas e pedir ressarcimento, reduzindo gastos desnecessários.
5. Renegocie: entre em contato com credores e peça condições melhores – parcelas menores, juros reduzidos ou carência. Muitos bancos aceitam quando você demonstra boa vontade.
6. Corte excessos: analise gastos supérfluos, como assinaturas que não usa ou compras por impulso. Reduzir esses itens libera dinheiro para pagar dívidas.
7. Monte um fundo de emergência: mesmo que pequeno, ele impede que você recorra a novos empréstimos quando surgirem imprevistos.
Seguindo esse passo a passo, você transforma a dívida de um monstro invisível em algo gerenciável. Lembre‑se: o segredo não está em pagar tudo de uma vez, mas em criar um plano realista e segui‑lo com disciplina.
por Gustavo Tibaná
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