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Paul McCartney: quem é, o que fez e por que continua inspirando gerações

Se você já cantou "Hey Jude" no chuveiro ou tentou tocar "Let It Be" no violão, já cruzou o caminho de Paul McCartney sem perceber. Ele não é só um dos caras dos Beatles; é um dos músicos mais prolíficos da história, com mais de 70 anos de carreira, milhões de discos vendidos e uma energia que ainda move shows ao redor do mundo.

Vamos direto ao ponto: o que faz de Paul um nome obrigatório nas playlists? Primeiro, sua capacidade de escrever melodia. Canções como "Yesterday" e "Something" têm a mesma simplicidade de um olhar, mas carregam emoção que atravessa décadas. Segundo, ele sabe tocar quase todos os instrumentos – baixo, guitarra, piano, bateria – e ainda tem talento para produção. Isso deixa seu som sempre fresco, seja na era psicodélica dos Beatles ou nos arranjos eletrônicos da sua carreira solo.

Da formação dos Beatles à carreira solo

Paul entrou no grupo em 1957, quando ainda era conhecido como Jim. Junto com John Lennon, George Harrison e Ringo Starr, formaram os Beatles, que dominaram o mundo entre 1960 e 1970. O segredo? A combinação de letras provocativas, harmonias surpreendentes e a química de quatro caras que queriam mudar tudo. Enquanto John escrevia o lado mais sombrio, Paul trazia a melodia pop que equilibrava o som.

Depois da separação, Paul lançou o álbum “McCartney” (1970), gravado praticamente sozinho em casa. Foi um movimento ousado que mostrou que ele podia criar hits sem a pressão da banda. Desde então, passou por projetos como Wings, colaborou com artistas de diferentes estilos e continuou a lançar álbuns que ganharam prêmios e ocupam o topo das paradas. Quem não lembra de "Band on the Run" ou de "Live and Let Die"?

Além das canções, Paul também se envolveu em causas sociais, como direitos dos animais e campanhas de combate à fome. Seu ativismo aparece em projetos como a Live Earth, reforçando que música e mensagem podem andar juntas.

Curiosidades e influência cultural

Sabia que Paul tem um hobby curioso? Ele coleciona instrumentos vintage e, segundo entrevistas, tem mais de 300 guitarras, baixos e teclados no seu estúdio. Outro detalhe: seu famoso baixo “Rickenbacker 4001S” ficou tão icônico que ainda aparece em museus de música.

Paul também foi um dos primeiros músicos a abraçar o formato digital. Em 2000, lançou um álbum em download antes que a maioria dos artistas considerasse isso. Hoje, ele tem milhões de streams no Spotify e ainda faz turnês com a mesma energia de quando começou a tocar nos clubes de Liverpool.

Se precisar de um motivo para conhecer mais da obra dele, veja que suas músicas já foram sampleadas por rappers, reinterpretadas por bandas de indie e usadas em trilhas de filmes premiados. Isso mostra que o legado de Paul McCartney não tem fronteiras de gênero ou geração.

Em resumo, Paul não é só um nome histórico; é um criador que continua reinventando a música. Seja ouvindo os primeiros acordes dos Beatles, curtiendo um solo de Wings ou descobrindo um novo single no Spotify, ele tem algo para todos. Então, da próxima vez que bater a cabeça ao som de "Hey Jude", lembre‑se: está celebrando a genialidade de um dos maiores músicos vivos.

outubro 16, 2024

Paul McCartney Se Prepara para Turnê no Brasil com Vídeo Animado em São Paulo

Paul McCartney, aos 82 anos, chega ao Brasil para sua 11ª turnê no país e compartilha vídeo animado de hotel em São Paulo. Ele está empolgado com sua estadia ao lado da esposa Nancy e sua banda em um luxuoso hotel, antes de seus shows no Allianz Parque, em São Paulo, e Estádio Ressecada, em Florianópolis. No vídeo, McCartney fala sobre sua preparação para as apresentações, que totalizarão 39 shows no Brasil.

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