Grand Slam é o nome que a gente dá aos quatro torneios mais importantes do tênis. São eles que definem a carreira de jogadores, dão mais pontos ao ranking e atraem milhões de espectadores. Se você curte o esporte ou quer começar a acompanhar, entender cada passo desses eventos faz toda a diferença.
Os quatro são: Australian Open, Roland Garros (ou French Open), Wimbledon e US Open. Cada um acontece em um país diferente, tem uma data fixa no calendário e uma superfície que muda o jeito de jogar. Essa variedade deixa os Grand Slams bem interessantes, porque o melhor tenista tem que se adaptar a clima e quadra.
Nos Grand Slams, os pontos são bem maiores que nos demais torneios. Quem ganha o título leva 2000 pontos, o finalista 1200, semifinalista 720, e assim por diante. Esses pontos podem mudar o lugar de um jogador no ranking mundial de uma rodada pra outra. Por isso, mesmo quem perde cedo sente o impacto nas posições.
Além dos pontos, há também o prêmio em dinheiro, que varia a cada edição, mas sempre fica entre alguns milhões de dólares. O prêmio é dividido entre todas as fases, então até quem sai nas primeiras rodadas garante uma grana.
Se quiser acompanhar ao vivo, fique de olho nas transmissões abertas pelos canais nacionais e nas plataformas de streaming. Cada torneio tem seu canal oficial – no Brasil, costuma ser Globo, ESPN ou o próprio site do Grand Slam. Prepare-se com antecedência: verifique o horário local, converta para o seu fuso e não perca os lances decisivos.
Outro truque é seguir as redes sociais dos jogadores e dos organizadores. Eles costumam soltar bastidores, entrevistas rápidas e análises que dão um sabor extra ao jogo. E se puder, assista em grupos de amigos ou bares que já transformaram o Grand Slam em tradição local – a energia da torcida faz diferença.
Vale lembrar que cada Grand Slam tem sua “personalidade”. O Australian Open costuma ser quente e rápido, jogado em quadras duras. Roland Garros é conhecido pela terra batida que deixa a bola mais lenta, favorecendo quem tem boa movimentação. Wimbledon, com grama, exige um saque poderoso e voleios precisos. Já o US Open mistura força e velocidade nas quadras duras, mas com clima mais ameno.Essas diferenças são o que faz o Grand Slam ser tão especial: o jogador que vence os quatro em um ano – chamado de “Grand Slam” em si – demonstra dominância total. Até hoje, poucos conseguiram esse feito, então é sempre um assunto quente nas discussões de fãs.
Em resumo, acompanhar os Grand Slams pode ser tão simples quanto marcar na agenda, escolher a melhor forma de assistir e entender as regras de pontuação. Quando tudo isso se junta, dá um espetáculo que vale a pena assistir de cabo a rabo. Boa partida!
por Gustavo Tibaná
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